Ainda que cercado por pessoas externas;
Achei uma solidão interna;
E após horas de reflexão que me pareceram perpetuas;
Descobri um posicionamento dessas pessoas ao meu respeito;
Fui erroneamente conceituado por elas;
Muitas vezes por pessoas até próximas de mim;
Olhei ao meu redor e me decepcionei;
Pois muitas dessas pessoas que me julgaram, em seus próprios conceitos, estão erradas.
Poucos me entendem, porém muitos me cercam,
Com o intuito de me levarem ainda mais ao fundo,
Ao fundo de um poço repleto de desgostos emocionais,
Muitas vezes gerados por essas pessoas próximas a mim.
Por pouco não me arrependi, por causa das coisas das quais abri mão por essas pessoas;
Por pouco não me arrependi, por causa das desfeitas e infames comparações em grande obsoletas as quais fui submetido.
Muito me entristeci, pois a culpa ainda recai sobre mim;
Por pouco não cedi ao que deveria ser feito se alguém estivesse em meu lugar.
A vontade de desistir segue-me junto com o prantear dos meus sentimentos que foram severamente ignorados por quem me cerca;
A dor muito me consome;
Não sei como me reerguer;
Procurei motivos para não desistir, apenas um encontrei e ele pode se resumir a um nome,
Um nome que é sobre todo nome;
Tenho medo de abrir mão daquilo que me foi dado com amor;
Um amor verdadeiro e sem igual.
Tal como o grito desesperador de uma alma que pranteia presa a uma escuridão repleta de desapontamentos, este foi o meu efêmero silencio;
Desesperador curto momento foi este silencio, doloroso e incompreendido;
O ter que fingir que você esta bem é a pior parte desse sofrimento,
E saber que as pessoas pouco se importam com o seu estado;
Doloroso trabalhar do pensamento pelo qual passei;
Esquecer-me do que me aconteceu?
O tempo passa, mas existem histórias que se tornam eternas por causa das marcas,
Marcas que sobrevivem milhares de anos;
Um grito desesperado de rancor e dor;
Surgi no intimo do ser;
Então percebo que pereci em meio às circunstancias;
A solidão interna na verdade é um reflexo do que ocorre do lado de fora;
como sobreviver a tamanho desdém sofrido por quem muitas vezes diz ser seu amigo,
O resultado é uma dor tão grande e tão intima que te leva ao desespero;
Porém você não pode desistir como então expressar tamanha dor e decepção,
Sem magoar quem te cerca?
Em fim só posso pedir misericórdia, misericórdia, misericórdia...
Lamentar ou sentir pena do que fazem comigo?
Pelo contrario, sinto pena de quem faz tais coisas;
Para eles digo que em muito me entristeci, mas sei que um dia,
vocês irão se soltar desta prisão de blasfêmias que vos obriga a me tratar assim.
Não tenho como terminar este poema ainda teria muito a dizer, mas ele continua;
se usardes de vosso raciocínio, um dia então me entenderam e lançarão uma corda para dentro deste posso e me ajudarão a sair ao invés de empurrarem mais para o fundo;
Até lá estarei vos esperando, com o gozo que me foi dado pela infinita misericórdia do Jeová Sabaô...
Leonardo de Oliveira Porto
Achei uma solidão interna;
E após horas de reflexão que me pareceram perpetuas;
Descobri um posicionamento dessas pessoas ao meu respeito;
Fui erroneamente conceituado por elas;
Muitas vezes por pessoas até próximas de mim;
Olhei ao meu redor e me decepcionei;
Pois muitas dessas pessoas que me julgaram, em seus próprios conceitos, estão erradas.
Poucos me entendem, porém muitos me cercam,
Com o intuito de me levarem ainda mais ao fundo,
Ao fundo de um poço repleto de desgostos emocionais,
Muitas vezes gerados por essas pessoas próximas a mim.
Por pouco não me arrependi, por causa das coisas das quais abri mão por essas pessoas;
Por pouco não me arrependi, por causa das desfeitas e infames comparações em grande obsoletas as quais fui submetido.
Muito me entristeci, pois a culpa ainda recai sobre mim;
Por pouco não cedi ao que deveria ser feito se alguém estivesse em meu lugar.
A vontade de desistir segue-me junto com o prantear dos meus sentimentos que foram severamente ignorados por quem me cerca;
A dor muito me consome;
Não sei como me reerguer;
Procurei motivos para não desistir, apenas um encontrei e ele pode se resumir a um nome,
Um nome que é sobre todo nome;
Tenho medo de abrir mão daquilo que me foi dado com amor;
Um amor verdadeiro e sem igual.
Tal como o grito desesperador de uma alma que pranteia presa a uma escuridão repleta de desapontamentos, este foi o meu efêmero silencio;
Desesperador curto momento foi este silencio, doloroso e incompreendido;
O ter que fingir que você esta bem é a pior parte desse sofrimento,
E saber que as pessoas pouco se importam com o seu estado;
Doloroso trabalhar do pensamento pelo qual passei;
Esquecer-me do que me aconteceu?
O tempo passa, mas existem histórias que se tornam eternas por causa das marcas,
Marcas que sobrevivem milhares de anos;
Um grito desesperado de rancor e dor;
Surgi no intimo do ser;
Então percebo que pereci em meio às circunstancias;
A solidão interna na verdade é um reflexo do que ocorre do lado de fora;
como sobreviver a tamanho desdém sofrido por quem muitas vezes diz ser seu amigo,
O resultado é uma dor tão grande e tão intima que te leva ao desespero;
Porém você não pode desistir como então expressar tamanha dor e decepção,
Sem magoar quem te cerca?
Em fim só posso pedir misericórdia, misericórdia, misericórdia...
Lamentar ou sentir pena do que fazem comigo?
Pelo contrario, sinto pena de quem faz tais coisas;
Para eles digo que em muito me entristeci, mas sei que um dia,
vocês irão se soltar desta prisão de blasfêmias que vos obriga a me tratar assim.
Não tenho como terminar este poema ainda teria muito a dizer, mas ele continua;
se usardes de vosso raciocínio, um dia então me entenderam e lançarão uma corda para dentro deste posso e me ajudarão a sair ao invés de empurrarem mais para o fundo;
Até lá estarei vos esperando, com o gozo que me foi dado pela infinita misericórdia do Jeová Sabaô...
Leonardo de Oliveira Porto